(Ora, é do Matuto, de quem mais seria?)
Matuto e seu Jegue em:
Relincho Reload
Matuto: Dondi viemu?
Jegue: Você tem muitas perguntas, e embora o processo tenha alterado sua consciência, você continua irrevogavelmente humano. Assim sendo, algumas de minhas respostas você entenderá, e outras não. Em consonância, ainda que sua primeira pergunta possa ser a mais pertinente, você pode ou não se dar conta de que ela é também irrelevante.
Matuto: O qui somu?
Jegue: Desenlaces de uma anomalia, que, a despeito de meus mais sinceros esforços, fui incapaz de eliminar daquela que, caso conseguisse, seria uma harmonia de precisão matemática. Ainda que continue a ser uma tarefa árdua diligentemente evita-la, ela não é inesperada, e portanto não está além de qualquer controle. Fato este que, inexoravelmente, o fez realizar essa pergunta.
Matuto: Prondi vamu?
Jegue: Sua função agora é retornar à fonte, permitindo uma temporária disseminação do código que você carrega, reinserindo o programa principal. Em seguida...
Matuto: Eu sei prondi vamu! Vamu pra fazenda du cumpadi Barnabé, levá as traias pesadas deli até a cidadi. Agora tu empacô, né fio dumaégua!?
Mas bonecos no blog Atelier É Ideia, do meu irmão Mario Pacheco:
ateliereideia.blogspot.com
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